Sagarapriya: 2008

Thursday, November 13, 2008

Um dia quero ser uma árvore!

É bom saber que existe cada vez mais projectos, que apresentam soluções, para uma maior e melhor qualidade de vida no nosso planeta.

http://direitoaverde.blogspot.com/2007/11/querem-plantar-uma-rvore.html

Por cada urna enterrada, uma árvore plantada. Se todos nós optássemos por este meio, os nossos cemitérios passariam a ser espaços verdes, zonas onde poderiamos passear e contemplar o crescimento das "nossas" árvores. O triste conceito atribuído aos cemitérios passaria agora a ser diferente, seria mais agradável, pois ao assistirmos ao crescimento das árvores, é como se a pessoa ali enterrada estivesse a renascer. Espero um dia também poder dar o meu contributo. Pensem nisso.

Wednesday, November 12, 2008

E como recordar é viver...

Era uma vez
uma casa amarela, com uma porta e duas pequenas janelas. Na Primavera, os raios de Sol entravam, sem pedir licença iluminando e aquecendo o seu interior. O pequeno almoço era tomado no degrau da porta, a ouvir o cântico matinal dos pardais que picavam, logo pela manhã, os figos da pequena figueira do quintal em frente... Tinha realmente outro sabor.
Os finais de tarde no Verão cheiravam a mar trazido pelo pouco vento que se fazia sentir.
No Outono, o cheiro a lenha queimada saía pelas chaminés das casas vizinhas. Lá ao fundo ouvia-se o ladrar dos cães dos quintais, das ruas paralelas. As crianças, essas brincavam na rua, umas com as outras aos jogos tradicionais, como à apanhada ou às escondidas. Um pouco antes do Sol se pôr, o fogo era ateado cá fora junto ao portão, no pequeno fogareiro. Não tardava muito para ouvirmos as pinhas a estalarem.
Os serões de Inverno eram acompanhados por um copo de vinho, na companhia de amigos e por vezes até por um simples jogo. E como é bom recordar cada dia... ( de 05/10/2007 a 07/11/2008 )

Coffee Break

A qualquer hora e em qualquer lugar há sempre tempo para uma pequena pausa....

http://www.youtube.com/watch?v=-UsR9Ap41R8

Monday, October 20, 2008

9 noites e 10 dias...

Mais uma semana de férias, em Outubro.

Tuesday, October 14, 2008

na era do Surf...

Monday, October 13, 2008

Petição para a alteração da data de exigibilidade do IVA - recolha de assinaturas de 7 a 31 de Outubro 2008

Iva com recibo

O Movimento IVA com Recibo pretende recolher mais do que 4.000 assinaturas, para depois, na primeira semana de Novembro, a petição ser entregue na Assembleia da República.

Deixa a tua assinatura e faz parte do movimento!

Tuesday, September 16, 2008

Surf Style Evolution

http://br.youtube.com/watch?v=_qj_Ybf2APY
Video da semana.

Linhas perfeitas...

http://br.youtube.com/watch?v=TaCXjnGXp14

"Há mar e mar, há ir e voltar"

http://maresdomar.webnode.com/ é um site onde podes encontrar um pouco de tudo sobre surf, desde previsões, a spots com boas ondas, revistas, videos...
Recomenda-se.

Thursday, September 4, 2008

Homenagem

António Variações nasceu em Lugar de Pilar, uma pequena aldeia da freguesia de Fiscal no município de Amares, distrito de Braga. Filho dos camponeses Deolinda de Jesus e Jaime Ribeiro, Tonito (como a mãe lhe chamava) tinha nove irmãos. A sua infância foi dividida entre os estudos e o trabalho no campo, para ajudar os pais. Jaime tocava cavaquinho e acordeão e foi a primeira inspiração de Variações, que desde cedo revelou a sua paixão pela música nas romarias e no foclore locais.
Aos 11 anos, teve o seu primeiro emprego, em Caldelas e, um ano depois, partiu para Lisboa. Aí, trabalhou como aprendiz de escritório, barbeiro, balconista e caixeiro. Seguiu-se o serviço militar em Angola e a aventura pelo estrangeiro: Londres em 1975 e Amsterdão meses depois, onde descobriu um novo mundo, querendo trazer para Portugal uma nova maneira de viver. Foi nesta última cidade que aprendeu profissão de barbeiro que, mais tarde, exerceu em Lisboa, quando voltou.
Com a ajuda do amigo e colega Fernando Ataíde, Variações foi admitido no Ayer, o primeiro cabeleireiro unissexo a funcionar em Portugal. Ataíde era igualmente seu amante e Variações assumiu dessa forma a sua orientação sexual. Depois do Ayer, passou ainda por um salão no Centro Comercial Alvalade e só mais tarde abriu uma barbearia na Baixa Lisboeta.
Entretanto, deu igualmente início aos espectáculos com o grupo Variações, atraindo rapidamente as atenções. Por um lado, o seu visual excêntrico não passava despercebido e, por outro, o seu estilo musical combinava vários géneros, como o rock, o pop, o folclore, os blues ou o fado. Em 1978, apresentou-se à editora Valentim de Carvalho e assinou contrato.
A discoteca Trumps ou o Rock Rendez-Vous foram os locais onde Variações se apresentou ao público. Em 1981 sem ter até aí editado qualquer música, participou no programa de televisão de Júlio Isidro, O Passeio dos Alegres. A sua música e o seu estilo próprio e inconfundível fizeram com que depressa alcançasse uma fama razoável.
Editou o primeiro single com os temas Povo que Lavas no Rio, de Amália Rodrigues (a sua maior referência), e Estou Além (http://br.youtube.com/watch?v=mADiz_vn0RQ&feature=related). De seguida, gravou o seu primeiro LP, Anjo da Guarda com dez faixas, todas de sua autoria, onde se destacaram os êxitos É p´ra Amanhã (http://br.youtube.com/watch?v=Tnzy2KS9IVs&feature=related), O Corpo É que Paga ( http://br.youtube.com/watch?v=R8DrXK8WS4k&feature=related).
Em 1984 lançou o seu segundo trabalho, intitulado Dar e Receber. Era Fevereiro e, dois meses depois, a 22 de Abril, Variações daria o último concerto, na aldeia de Viatodos, concelho de Barcelos), durante as festas da Isabelinha. Depois disso, só apareceria uma vez mais em público, no programa A Festa Continua, de Júlio Isidro.
Quando Canção do Engate ( http://br.youtube.com/watch?v=bzhLamrxacE&feature=related ) invadiu as rádios, já António Variações se encontrava internado no Hospital Pulido Valente devido a um problema brônquico-asmático. Transferido para a Clínica da Cruz Vermelha, morreu a 13 de Junho, vítima de uma broncopneumonia, provavelmente causada pela SIDA. O actor holandês Jelle Balder, com quem também manteve um relacionamento amoroso, foi o seu companheiro até à morte. Especula-se que terá sido a primeira figura pública portuguesa a morrer vítima de SIDA.
Vinte anos após a sua morte, em Dezembro de 2004, foi lançado um álbum em sua homenagem, com canções da sua autoria que nunca tinham sido editadas; sete conhecidos músicos portugueses formaram a banda Humanos e gravaram 12 músicas seleccionadas de um conjunto de cassetes "perdidas" no património de Variações administrado pelo irmão, Jaime Ribeiro.
Em entrevista, António Variações explicou o nome escolhido: "Variações é uma palavra que sugere elasticidade, liberdade. E é exactamente isso que eu sou e que faço no campo da música. Aquilo que canto é heterogéneo. Não quero enveredar por um estilo. Não sou limitado. Tenho a preocupação de fazer coisas de vários estilos."

Wednesday, September 3, 2008

O teu guia ...

Quando fores viajar, o teu guia LeCool não podes deixar de levar... http://www.lecoolbook.com/

Não há Festa Como Esta!

AVANTE Camarada AVANTE 2008

Mais uma vez à espera da GRANDE festa, que acontece todos os anos na Atalaia, Seixal.

Este ano promete! A ver vamos. Fico-me pela expectativa. Até lá...

Este ano os Wraygunn apresentaram-se em grande no Avante. O vocalista Paulo Furtado, o famoso Legendary Tiger Man deixou muitos fãs de boca aberta quando saltou do palco e foi, literalmente para o meio do público, que o elevou e passou de mãos em mãos, como se fosse um Deus.

Foi sem dúvida, a banda que mais se destacou este ano.

Wednesday, August 27, 2008

FMM SINES 2008

THE LAST POETS - NIGGAZ ARE SCARED OF REVOLUTION

http://www.youtube.com/watch?v=jVHE-oYRKts&feature=PlayList&p=25836FD9DB869ACA&index=13

Mais um dia perfeito

Cheguei ao parque de campismo mudei de roupa e fui a correr para a praia. O mar estava perfeito, 0.5 m de ondulação perfeita, com pouco vento. O crowd começou mais tarde, quando a maré ficou um pouco mais vazia. Estava um fim de tarde lindo. Sentei-me nas rochas a absorver cada movimento, cada manobra. Sentia o cheiro da adrenalina no ar. A perfeição ali mesmo à minha frente e eu a assistir como uma mera expectadora. Quem me dera ter ali o material para poder entrar no mar. Que saudades...